sexta-feira, 17 de maio de 2013

Chuva até 4ª feira



    Co-adoção por homossexuais aprovada no Parlamento


    Co-adoção por homossexuais aprovada no Parlamento

    O parlamento aprovou hoje, na generalidade, um projeto de lei do PS para que os homossexuais possam co-adotar os filhos adotivos ou biológicos da pessoa com quem estão casados ou com quem vivem em união de facto



    Ler mais: http://visao.sapo.pt/co-adocao-por-homossexuais-aprovada-no-parlamento=f730243#ixzz2TZlTr0z6

    IPO- Instituto Português de Oncologia

    O aniversário tem como referência a criação do Instituto Português para o Estudo do Cancro, primeira denominação do IPO, pelo Decreto n.º 9333, de 29 de Dezembro de 1923. O Instituto adquiriu personalidade jurídica própria, na dependência do Ministério da Instrução, com objectivos explícitos visando o desenvolvimento da Investigação, do Ensino e da Assistência, tendo posteriormente passado para a tutela do Ministério da Saúde, já com a denominação de Instituto Português de Oncologia.

    Ao longo da sua história, o Instituto, afirmou-se como um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no domínio da oncologia, com actividade abrangente nas áreas de investigação, ensino, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e continuidade de cuidados, assegurando, a cada doente, cuidados que correspondam às suas necessidades, conforme o primado: “ o doente em primeiro lugar”.

    Conheça a história do IPO de Lisboa ».
    Para celebrar as 9 décadas de serviços à comunidade, foi criado um logótipo comemorativo, que tem por base a representação do aniversário dos 90 anos como as bodas de álamo - foi assim associada a folha de álamo,  árvore robusta e resistente, à história do Instituto, também marcada pela resiliência e capacidade de superar obstáculos.

    “O doente, no Instituto, tal como nos vários serviços que o Prof. Gentil comandou, era alteza; nada parecia de mais em seu proveito: conforto e solicitude, terapêutica e dedicação."                                                                                                                                                                              Fernando Namora – 1978

    Verdade

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