sábado, 1 de maio de 2010

Hoje então foi especial!!!
Beijinhos fiquem com os Anjos

11º Encontro das Amigas do Peito e Coração

(esta foto é do blog da Nana desculpa, mas não tinha nenhuma em grupo)
Hoje dia 1 de Maio feriado, dia do trabalhador foi mais um dos nossos encontros, o 11º das Amigas e do Peito e Coração na Foz do Arelho. Como sempre é muito bom vê-las a todas, sentir no ar aquela energia de felicidade de troca de experiências, divertimento e amizade.
Fizemos um pic-nic onde é tudo ao molho e fé em Deus (a comida atenção) que estava muito bom!
Desta vez foi organizado pela Aldinha, Isalenca e a Manela de Alcobaça, obrigado pela rábula ao Encenador Rui Germano esteve na perfeição ;o) exigente e perfeccionista...Meninas sofrem!!!!
Foram Meninas novas que umas já tinha conversado pela Net outras não. Sejam bem vindas a esta grande familía espero que gostem tanto como nós destes convivíos!
Ainda não tenho fotos porque o Kim saíu e levou a máquina com ele, mas tenho uma que tirei aqui em casa então não é que vim bronzeada do encontro????
Vejam, beijokassss

 Saiu na GAZETA DAS CALDAS
informações sobre este nosso encontro

Bom fim de semana*

sexta-feira, 30 de abril de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Fazer publicidade skechers-Shape-Ups

Comprei agora vamos ver!




Shape-upsPonha-se em forma enquanto caminha


Fique em forma sem ter que ir ao ginásio

Ver comentários Como funcionamAs Shape-ups foram desenhadas para melhorar a sua vida, modificando a forma como caminha. As Shape Ups incorporam uma suave cunha cinética que juntamente com a sua sola de formato curvo, simulam a sensação de caminhar sobre areia.Com o conforto das Shape Ups, sentirá o calcanhar fundir-se no chão à medida que caminha, o pé rodará para a frente de uma forma natural à medida que o seu peso se transfere para o centro e finalmente introdu-la no próximo passo ao pressionar os dedos dos pés. Este movimento faz com que fortaleça as suas pernas, glúteos, costas e músculos abdominais à medida que caminha.



Devido a esta forma pouco convencional de caminhar, sugerimos que modere a sua rotina de uso das Shape Ups nas primeiras semanas (25 a 45 minutos por dia), dependendo da sua forma física. À medida que continua a usar Shape Ups, o seu corpo ajustar-se-á a este novo método de caminhar. Acostumar-se-á fácil e rapidamente, enquanto desfrutará de todos os benefícios físicos e cardiovasculares.

http://www.pt.skechers.com/pt/shape_ups/ver-colecao
Boa noite!
Beijinhos e fiquem com os Anjos

As melhoras Márcia, Banda e Nana

Bom dia, que pena...

Tenho pena dos nossos Blogs estarem tão parados...qual é o problema???
Sei por mim que tem dias que não apetece escrever nada, mas muitos nem um bom dia, boa noite dão...tenho saudade daqueles dias em que éramos activos, brincavamos e até tinhamos dificuldade em dar a volta a todos!
Não podemos voltar a esse tempo????
Ou já é passado e já não tem retorno???
Beijinhos e continuação de um bom dia!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Bom dia



BEIJINHOSSSSS

Ai isto dos posts mudou :p

Como tinha referido no blog da Maguie acho que foi no dela que ia começar a fazer caminhadas no passeio marítimo de Alhandra com o mê Kim e uns Amigos e assim foi. Esse foi o motivo de não estar convosco no Laço desculpem...mas eu tenho que fazer algum exercicío para ver se este coração vai ao sitio.
Para começar foram 6 Kms de Alhandra até Vila Franca de Xira :p até a Nelinha foi :o) mas estou rebentada mesmo depois de fazer alongamentos para amanhã me conseguir levantar.
Isto mudou a forma de colocar imagens não me entendo ainda com esta treta de forma que não há imagens para ninguém, deixo beijinhos para todos fiquem na companhia dos Anjos e durmam bem!!!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

ARTIGO "Carcinoma da Mama" por Dr. Nuno Abecasis

ARTIGO "Carcinoma da Mama" por Dr. Nuno Abecasis


Carcinoma da mama: Problemas e oportunidades



O Carcinoma da mama é a doença oncológica mais frequente no sexo feminino, com uma incidência estimada de perto de 5000 casos/ano na população portuguesa.

A sua incidência está claramente relacionada com a existência e intensidade de estimulação estrogénica. É muito mais frequente no sexo feminino (a incidência no sexo masculino é cerca de 100 vezes menor), o risco aumenta proporcionalmente ao período de vida fértil da mulher (sendo maior quanto mais precoce a menarca e mais tardia a menopausa), aumenta também nas mulheres estéreis ou que têm o primeiro filho depois dos 30 anos, diminui com o número de gravidezes e partos e com o período de aleitamento materno, aumenta com o uso de anticonceptivos orais (menos nas pílulas de última geração que nas anteriores com maior carga estrogénica) e com a terapêutica hormonal de substituição. Por outro lado é evidente a existência de um risco familiar, estando a incidência aumentada nos familiares em primeiro grau das doentes com carcinoma da mama, sendo esse risco tanto maior quanto maior o número de pessoas afectadas numa determinada família e mais precoce a idade em que o diagnóstico é feito. No extremo deste espectro encontram-se situações de risco familiar muito aumentado na dependência de alterações genéticas conhecidas e identificáveis que condicionam risco de contrair carcinoma da mama superior a 75% até aos 50 anos nos portadores destas mutações.

Uma verdadeira prevenção do carcinoma da mama só é possível nestas últimas situações quando o diagnóstico da mutação patogénica é feita em familiares de doentes com carcinoma da mama em que a doença ainda não se manifestou. Acontece no entanto que estas situações não representam mais que 10% dos casos de carcinoma da mama na população.

Em relação à maioria das pessoas a única medida que conduz a uma alteração do prognóstico da doença é o diagnóstico precoce da doença, numa fase em que a eficácia dos tratamentos disponíveis permite assegurar taxas de cura da ordem dos 90%. A eficácia dos meios de diagnóstico precoce depende da intersecção de três vectores: a incidência etária da doença, as modificações das características do meio mamário com a idade da mulher e a disponibilidade, características técnicas e custo dos meios de diagnóstico. O carcinoma da mama como a maioria das doenças oncológicas tem uma variação quase exponencial da sua incidência com a idade, tornando-se esta mais frequente a partir dos 40 anos. Por outro lado com o envelhecimento da mama as quantidades relativas de tecido glandular e de suporte vai variando, tornando o órgão mais transparente aos Rx e com isso aumentando muito a acuidade da mamografia na detecção de alterações suspeitas de corresponder a manifestações precoces da doença. Com a disseminação geográfica dos equipamentos de mamografia e com ela a facilidade de acesso das populações a este meio de diagnóstico reúnem-se as condições para que seja viável a realização periódica de mamografias de rastreio nas mulheres entre os 40 e os 75 anos. Estes rastreios podem ter uma organização formal com base populacional em que todas as mulheres duma determinada população são regularmente convocadas para realizar mamografias de rastreio, situação que só se verifica nalgumas regiões do país, ou depender da iniciativa dos médicos de família ou ginecologistas assistentes que tomam a iniciativa de pedir regularmente estes exames. Em todo o caso a adopção destas medidas numa percentagem cada vez maior da população tem conduzido nas sociedades mais desenvolvidas, após um aumento inicial da incidência da doença resultante dum aumento do número de diagnósticos, a uma redução progressiva da mortalidade da doença, já que aumenta também a probabilidade de cura.

A par desta alteração do prognóstico quanto à vida resultante do diagnóstico precoce da doença outro benefício que o mesmo traz às mulheres que se submetem regularmente a mamografias de rastreio é a redução drástica das sequelas estéticas e funcionais do tratamento. Com o aumento exponencial de diagnósticos em fases precoces, geralmente infraclínicas, a abordagem terapêutica também se foi modificando com a introdução de protocolos de tratamento conservador em que a mastectomia (remoção completa da glândula) foi em muitas situações abandonada em favor de ressecções mais limitadas complementadas por radioterapia da mama restante, sem com isso comprometer o controle da doença. Estas técnicas têm vindo a ser progressivamente melhoradas com a integração de conceitos de cirurgia plástica no planeamento e execução destas ressecções (cirurgia oncoplástica) e com a melhoria técnica da radioterapia complementar permitindo resultados estéticos francamente melhores no fim do tratamento. A outra grande fonte de morbilidade pós tratamento do carcinoma da mama é a remoção dos gânglios linfáticos axilares necessária para controle regional da doença e estabelecimento de prognóstico e necessidade de tratamentos complementares. A precocidade do diagnóstico mamográfico de rastreio faz com que a probabilidade de metastização ganglionar axilar diminua significativamente. Por outro lado foram estabelecidas técnicas que permitem identificar e biopsar o primeiro gânglio no trajecto de drenagem linfática do tumor da mama (chamado gânglio sentinela). Sabe-se que se este gânglio não contiver células tumorais a probabilidade de estas existirem em qualquer outro gânglio axilar é extremamente baixa. Daí que se possa restringir a necessidade de remoção de todos os gânglios axilares apenas aos doentes que potencialmente beneficiam dela, poupando todos os outros (cerca de 80%) às sequelas funcionais, sensitivas e possível linfedema resultantes da cirurgia regional mais alargada.

É assim fundamental veicular junto das mulheres e seus médicos assistentes as vantagens da realização regular destes exames de rastreio de modo a conseguir uma cobertura populacional tão grande quanto possível, que acarrete a médio prazo uma mudança radical da realidade desta doença. A evolução dos números da mortalidade por carcinoma da mama na população portuguesa já demonstra a eficácia dos esforços daqueles que iniciaram os programas de rastreio mamográfico no nosso país.



Nuno Abecasis

Assistente Hospitalar Graduado de Cirurgia Geral

Membro da Direcção e Coordenador da Área Médica da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM)

Boa noite

BEIJINHOS FIQUEM COM OS ANJOS

Tamoxifeno Medicamento usado para prevenir a reaparição de cancro de mama pode ser perigoso.

Medicamento usado para prevenir a reaparição de cancro de mama pode ser perigoso.


Um novo estudo mostra que o uso contínuo do medicamento tamoxifeno pode causar o desenvolvimento de um tumor pouco comum, porém agressivo.

Apesar do resultado desse estudo, muitos outros especialistas realizaram outros testes que comprovaram que o tamoxifeno impede que a paciente desenvolva cancro na outra mama.

Segundo o doutor Christopher I. Li, um dos autores do estudo, todos os tipos de tratamentos tem riscos associados , mas o quadro do tamoxifeno continua sendo o de que ele diminui o risco de morte por cancro de mama seus benefícios ultrapassam os riscos.

O tamoxifeno bloqueia os efeitos do estrógeno e reduz as chances do cancro voltar e o espalhamento do cancro estrógeno-sensível, que é o que mais ocorre.

O novo estudo mostrou que mulheres que fizeram uso do tamoxifeno por cinco anos ou mais têm uma chance 60% menor do que aquelas que não utilizaram, de desenvolverem cancro estrógeno-sensível no segundo seio e uma chance 40% menor de desenvolver cancro de qualquer outro tipo.

Mas o estudo também mostrou que o uso contínuo de tamoxifeno pode causar o desenvolvimento de um cancro que não seja estrógeno-sensível. Esses tumores são mais difíceis de tratar e são mais raros também.

Dan Berry, do M. D. Anderson Cancer Center de Houston, Estados Unidos, disse que o estudo pode ser uma falha estatística, o que é muito comum em estudos de controle, já que mulheres que usaram o remédio por um período de um a quatro anos não desenvolveram nada.

Alguns especialistas em cancro de mama estão preocupados que as mulheres que souberem do estudo parem de tomar o tamoxifeno, que é o medicamento mais usado durante o tratamento.

Para o doutor Eric Winer, do Dana-Farber Cancer Institute, essa mulheres tem que ter em mente que o medicamento serve para evitar que o cancro se espalhe para os ossos, fígado e rins, além de prevenir que ocorra na outra mama melhorando as chances de sobrevivência.

Fonte:

Cancer Research

Após meia hora no local

A partir de hoje, o estacionamento é pago no recinto do Instituto Português de Oncologia (IPO), em Lisboa, após a primeira meia hora. A administração do IPO diz que o objectivo é acabar com o “parqueamento selvagem” e garantir o cumprimento das normas de segurança.

“Ainda bem que não está a chover”, desabafa a vigilante que está à porta do IPO a controlar as entradas para o parque de estacionamento. Mesmo sem chuva, a fila de carros que entupiu durante toda a manhã a estrada que vai desde a Praça de Espanha até à entrada do hospital oncológico causou transtorno a quem se dirigia para as consultas. “Levei 35 minutos a fazer pouco mais de 500 metros”, reclama um bombeiro com a ambulância estacionada à porta do instituto. Como ele, mais de uma dezena de bombeiros pararam hoje as ambulâncias fora do recinto do IPO, recusando-se a pagar pelo estacionamento.


O novo sistema de gestão de estacionamento do IPO entrou hoje em vigor, motivando várias críticas por parte de bombeiros e condutores de ambulâncias. “As corporações já quase não conseguem aguentar os profissionais, o dinheiro mal dá para meter gasóleo nas viaturas e agora ainda nos cobram mais esta despesa”, critica Américo Fernandes, bombeiro de Vendas Novas, que esperava por um doente dentro do recinto, com a ambulância estacionada num dos três parques reservados a estes veículos. “O comandante deu-me ordens para sair sem pagar”, afirma.

A administração do IPO assegura aos utentes 30 minutos de estacionamento gratuito, mas após esse período cobra 0,45 euros pelos primeiros 15 minutos, e 0,25 euros pelas fracções seguintes de 15 minutos. Excepção feita apenas a regimentos de sapadores bombeiros, polícia, funcionários, ministério da Saúde, dadores, agências funerárias, carros camarários, fornecedores e veículos autorizados, como se lê no folheto informativo distribuído aos utentes.

“Quando lemos que os veículos autorizados não pagam, pensámos que as ambulâncias estavam incluídas”, reclama um bombeiro de Óbidos, lembrando que em outros hospitais de Lisboa – como o Hospital de Santa Maria e o Pulido Valente – as ambulâncias também têm de tirar um bilhete para entrar nos parques, mas não pagam à saída.

Administração quer garantir segurança

Em declarações ao PÚBLICO, Manuel de Oliveira, supervisor e coordenador do Secretariado de Gestão de Risco e Segurança do IPO, explica que a implementação do novo sistema de estacionamento se deve à constatação, através de vários simulacros, de que “as forças de socorro externas têm dificuldade em entrar no recinto com meios de combate a incêndios”. Por isso, “a administração quis arranjar uma forma de reduzir o parqueamento selvagem”, esclarece. O objectivo é, também, garantir que os acompanhantes dos doentes têm sempre um local para estacionar quando chegam.

“Depois do parque cheio, as pessoas estacionam os carros em qualquer lugar, até em cima dos jardins, sem que os possamos tirar, uma vez que nem a polícia nem a câmara são responsáveis pelo estacionamento aqui”, lamenta Manuel de Oliveira.

Uma vez que “o parque não poderá aumentar mais”, lembra, a cobrança do estacionamento foi a solução encontrada pela administração, integrada num conjunto de medidas, que vão desde a alteração do modelo de circulação interno à demarcação dos lugares no piso.

“Algumas ambulâncias estão aqui, por vezes, estacionadas abusivamente, à espera dos doentes, porque em outros hospitais têm de pagar, e fazem disto um parque”, lembra o supervisor, explicando que “a taxa é um elemento dissuasor”.

No entanto, o responsável admite que vai estar atento às reclamações, e que nos próximos meses vai apresentá-las à administração para que sejam encontradas alternativas.

retirado http://www.publico.pt/Local/ambulancias-passam-a-pagar-estacionamento-no-ipo_1434051

Inquérito à prestação de cuidados oncológicos domiciliários

Inquérito à prestação de cuidados oncológicos domiciliários


Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama, enviou-me este mail, para que como associada da APAMCM, colaborasse num inquérito, já fiz e agora estou a divulga-lo.

Não custa nada é fácil e rapido no preenchimento.

Ajude a melhorar os cuidados oncológicos domiciliários.

Este inquérito não tem nenhum objectivo comercial nem lhe serão pedidos nenhuns dados confidenciais ou qualquer tipo de pagamento.

Ele tem somente um objectivo académico, enquadrado no âmbito de um Mestrado em Gestão de Serviços de Saúde do ISCTE (http://www.gestao.iscte.org/cursos/mestrados/poslaborais/saude/).
Agradecemos que preencha o inquérito de modo a que sejam reunidas o maior número de resposta possíveis.

Ligação para o inquérito:

http://www.kwiksurveys.com/online-survey.php?surveyID=KIIMLG_ab94bc2a



retirei do blog da Isa de Beja http://umaluznaescuridao.blogs.sapo.pt/225026.html#comentarios

Boa semana*

domingo, 25 de abril de 2010

Desafio proposto pela Maguie :o)

Selo gentilmente oferecido pela minha amiga

Maguie obrigado, cá vai...

Regras:

1. Dizer dois defeitos:

(tenho mais) Teimosa e Refilona

2. Dizer duas qualidades:
(tenho mais :p ) Amiga e Sincera

3. Falar uma música que seja ou esteja sendo a trilha sonora da sua vida:
Love of my Life- Quenn

4. E por fim, dizer uma frase que você use como mantra:
Pedras no meu caminho? Apanho-as todas e um dia constrúo um Castelo :o)
Dedicar a seis amigas que te animam e te dão força.

* Ofereço o selo às amigas guerreiras a seguir sem qq tipo de seguimento aliás, são muito mais de seis mas tem que ser este o número:


Natty http://davovonattyoliveira.blogspot.com/

Nela http://maisumbocadinho.blogspot.com/

Isa de Beja http://isabelguerreiro.blogs.sapo.pt/

 Cinda  http://cinda1960.blogspot.com/

Marilou http://marilu-mari-lou.blogspot.com/

Lia http://revolucaodaalma.blogs.sapo.pt/


e a todas as guerreiras que o queiram aceitar
Beijinhos

Revolução dos Cravos 25 de Abril

Revolução dos Cravos




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Ir para: navegação, pesquisa


Revolução dos Cravos


25 de Abril Sempre, pintura mural[1]


Localização: Portugal


Data: 25 de Abril de 1974


Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado militar que derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976.
O regime que vigorava em Portugal desde 1933 cedia, de um dia para o outro, à revolta das forças armadas, lideradas por jovens oficiais. O levantamento, usualmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 por oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial.[2] Os oficiais de baixa patente, os oficiais milicianos. estudantes recrutados, muitos deles universitários, vendo suas carreiras interrompidas, cedo aderiam.
É consensual ter trazido essa revolução, conduzida por esses jovens, a liberdade ao povo português, oprimido durante décadas [3]
Denomina-se "Dia da Liberdade" o feriado nacional instituído em Portugal para comemorar a revolução iniciada no dia 25 de Abril de 1974.
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