
A notícia é dada pelo Grupo Espanhol de Investigação do cancro da mama. "A melhoria dos resultados deve-se ao diagnóstico cada vez mais precoce e aos progressos no tratamento, principalmente no pós-operatório", explicou o chefe de oncologia do Hospital Gregorio Marañón em Madrid, Miguel Martin.
Os estudos genéticos permitem desenvolver tratamentos "mais eficazes e seguros, dirigidos unicamente às células afectadas pelo cancro, ao mesmo tempo que diminuem os efeitos secundários no paciente, melhorando assim a sua qualidade de vida", assegurou o coordenador do Instituto Oncológico do Hospital de Castellón, Eduardo Martínez.
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